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Ser Assistente Virtual e ter Liberdade Financeira

assistente virtual e liberdade financeira

Sabes aquela sensação de ter recebido o teu primeiro salário?

De finalmente poderes dizer que és financeiramente independente dos teus pais?

Ainda te lembras da primeira vez que tiveste essa situação? Apostamos que sim e que soltaste um sorriso agora.

Quando nos tornamos independentes a nível financeiro, sentimos que conquistamos uma vitória importante das nossas vidas.

O que não nos dizem é que, normalmente, essa liberdade financeira tem um preço.

No fundo, trabalhar é trocar o teu tempo por dinheiro.

E quando fazemos as contas ao salário e o comparamos com o tempo que passamos a trabalhar, a ir para o trabalho, e o cansaço que ele causa, muitas de nós ponderam se vale mesmo a pena.

O que te leva a pensar: será que realmente sou livre financeiramente?

Ser Assistente Virtual e ter Liberdade Financeira

A história de como muitas pessoas se tornaram assistentes virtuais é semelhante.

A história de como eu me tornei assistente virtual é semelhante à de tantas outras mães. Eu queria mais tempo para mim, para o meu filho, e para aproveitar a vida.

A Marisa e a Luciana tornaram-se assistentes virtuais para terem liberdade financeira e geográfica – poder trabalhar de qualquer lado, desde que tivessem um computador e acesso à internet.

O famoso ditado que diz que a vida são 2 dias não é mentira.

E nós queremos viver.

Eu queria que o meu filho sentisse que o apoiei em tudo e que estive presente em todos os momentos importantes.

A Marisa sempre disse que não queria sentir que não cumpriu muitos dos sonhos e objetivos, especialmente no que respeitava a viagens e experiências.

Nessa altura, procurei alternativas e tornei-me finalmente LIVRE!

Ser assistente virtual e ter liberdade financeira foi uma das maiores conquistas da minha vida.

E sou todos os dias relembradas disso:

  • Quando acordo o filho de manhã para lhe servir o pequeno-almoço
  • De todas as vezes que ele a chama para brincar no jardim e ela vai;
  • De todas as vezes em que me posso permitir aproveitar um filme enquanto ele adormece nos meus braços

Ser assistente virtual traz muita liberdade financeira, mas não só.

E, naturalmente, nem tudo o brilha é ouro.

Como ser assistente virtual significa ter liberdade financeira

liberdade financeira como assistente virtual

A profissão de assistente virtual assentou-me de forma natural na altura em que mais precisava de entusiasmo profissional e liberdade pessoal.

Mas não basta querer ser assistente virtual para teres automaticamente a tua liberdade financeira.

No Reino Unido, onde vivo há 8 anos, a profissão já está enraizada e acabou por ser mais fácil propor os meus serviços aos meus clientes.

Já estavam familiarizados com o termo.

Em Portugal, a realidade é um pouco diferente, mas está a mudar!

E tu ainda podes ser das primeiras a tornar-se uma boa assistente virtual e ter liberdade financeira.

Vou explicar-te um pouco melhor como.

Ser assistente virtual é uma profissão liberal

Profissões liberais são prestadas por trabalhadores liberais.

Isto é, freelancers ou empresários em nome individual, fazendo prestação de serviços vários.

E, regra geral, profissionais liberais trabalham em horários estabelecidos por si mesmos, e com preços estabelecidos por si mesmos também.

Tu, como assistente virtual, estás a fazer uma prestação de serviços que encaixa exatamente na quantidade de horas que queres trabalhar e/ou mediante os montantes que queres ganhar.

Sendo tu a estabelecer estas normas, passas a ser uma assistente virtual com liberdade financeira e de tempo também.

Mas atenção!

Tens de fazer bem as contas para que consigas garantir que trabalhas e ganhas o suficiente para pagar as tuas obrigações e também para aproveitares a vida, seja em viagens, filmes, jantares, etc.

És tu quem escolhe os clientes

Num trabalho por conta de outrem tens de lidar com os clientes que o teu patrão (ou marca) querem, mesmo que não gostes deles.

Mas quando és assistente virtual, quem escolhe os clientes és tu!

Se algum dos teus clientes te trata mal ou age de uma forma com a qual não concordas, podes optar por terminar o teu contrato com ele (sempre de forma amigável, claro).

Isto, a meu ver, também é uma forma de liberdade! E é bem mais poderosa e importante do que possa parecer.

Sempre quis que a minha profissão envolvesse ajudar pessoas e sei que o faço como assistente virtual. Mas nem toda a gente merece a nossa ajuda e é importante que percebas isto.

Ter liberdade financeira também é isto: é escolheres com quem trabalhar mediante as tuas necessidades e desejos.

ser assistente virtual e ter liberdade financeira
Foto de Kat Yukawa no Unsplash

És a única pessoa responsável pelos teus rendimentos

Isto, a meu ver, também é ter liberdade financeira.

Saber que tu – e mais ninguém – és responsável pelos teus rendimentos.

Pode também tornar-se numa grande pressão, especialmente ao início.

Tens poucos clientes e contas para pagar, e isso pode deixar-te mais desanimada e pronta a desistir.

Mas lembra-te: quando fazes as coisas por ti, por algo que realmente queres, não é quando te esforças mais? Quando dás mais de ti?

Ser assistente virtual para ter liberdade financeira também inclui estas pequenas batalhas contigo mesma.

Mas, sabes? Vale totalmente a pena!

Pois a partir do momento em que começas a trabalhar no que gostas, a cobrar o que é justo (logo, a ganhar o que queres), e sabes que trabalhas nos teus horários e ao teu ritmo…

Não há dinheiro que pague esta liberdade!

Esta liberdade de tirar uma manhã ou uma tarde só para descansar…

A liberdade de poder apreciar uma boa série durante mais 30 minutos sem estar constantemente a olhar para o relógio…

Simplesmente ADORO!

Conclusão (e um conselho meu)

Apesar de não ser uma profissão que exige investimentos altos, é recomendável que tenhas algumas poupanças para que possas aguentar as despesas enquanto não tens uma boa carteira de clientes.

Como disse acima, nem tudo o que brilha é ouro.

E apesar de a meta ser muito apetecível, tens de dar alguns passos até lá chegar.

O importante é nunca desistir.

Quando tu acreditas em ti, coisas incríveis acontecem!

Outro conselho que te dou: não procrastines!

Embora seja muito bom terminar a série ou tirar manhãs e tardes para descansar, não podes deixar que isso prejudique o teu trabalho.

Trabalhar por conta própria também tem uma boa dose de comprometimento da qual não podes fugir. Não te podes esquecer que é o teu trabalho (e a qualidade dele) que te paga as contas no final do mês.

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